Durante o jantar da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna, foi possível registrar muitos assuntos. Hoje a publicação é específica: palco. Adoro esses momentos.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Era uma vez o 1º lugar.
Fiquei
empolgada quando soube, ainda que em cima da hora, sobre o Concurso Fotográfico
“Mãos que Fazem Arte”.
Quase desisti.
O dia 25 de
julho de 2013, dia em que a foto classificada foi feita, foi um dos dias mais
tristes que me ocorreu neste ano. Foi bem difícil enfrentar adversidades vindas
de todos os lados. Como não suportava mais a pressão, resolvi dar um “Foda-se toda
essa Merda” a todos os problemas que me afligiam e fui produzir algo que me
proporcionasse contentamento.
Fazia um
frio que há muito não sentia e imersa em minha quietude fotografei. Era o que eu mais precisava naquele momento: navegar
nas ondas de minha alma, em silêncio.
Nem
imaginava que eventual produção daquele dia poderia ser classificada no intuito
de fazer parte da história do Centenário da Cerâmica de Pedreira.
Pois é,
minha história fazendo parte de outra historia e criando outras histórias.
Foi por intermédio
desse concurso que tive a oportunidade de conhecer novos amigos e por
intermédio desses, fazer parte do Clube da Fotografia de Campinas, que por sua
vez, me proporcionou muitos outros amigos fabulosos, passeios e aprendizados
fantásticos.
O mundo da
fotografia é extraordinário!
E o meu
mundo é mais ainda extraordinário!
Fiquei feliz
ao saber que minha foto, fruto de minha arte, foi classificada em primeiro
lugar na categoria P&B. Muito feliz
mesmo. Todavia, ontem recebi a informação de que houve um lapso na divulgação.
Chato isso, muito chato, ainda mais sabendo que o valor da premiação sofre uma
brusca redução.
Na verdade,
fiquei em segundo lugar. Erros acontecem e ainda bem que a perfeição não
existe. Viver num mundo perfeito seria um enorme tédio.
O que
importa é que faço parte dos resultados.
O que mais
importa é tudo que floresceu e frutificou em virtude da participação nesse
concurso, o que reforça o sério conceito que trago enraizado em meu ser: “O
ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS”.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Alambique
As fotos a seguir retratam a produção de cachaça da Fazenda Benedetti em Amparo-SP. A cachaça apenas veio a fazer parte da vida da família Benedetti em virtude de um calote. Contou o bisneto do fundador da fazenda que a atividade principal da família era a produção de café até que um comprador deu um calote conseguindo oferecer como forma de pagamento um alambique para produção de aguardente. E a partir daí a família Benedetti além de cultivar o café passou a produzir aguardente.
A palavra "alambique" (do árabe الأنبيق, transl. al-anbiq, por sua vez do grego ambix, ambikon, possivelmente derivado do semítico) é um equipamento usado na destilação de várias bebidas, podendo nos referir às espirituosas aguardente vínica, o bagaço e a cachaça.
O alambique é formado por uma caldeira conectada, por um tubo, a uma serpentina de resfriamento, ao fundo da qual se recolhe o destilado. Embora o alambique tradicional seja feito de cobre, também existem em vidro.
Desde a idade média, o alambique é utilizado na destilação de bebidas "espirituosas" a partir do mosto fermentado (bagaço ou aguardente bagaceira), do vinho (aguardentes vínicas), de cereais fermentados (uísque, vodca, saqué, a genebra). Com a descoberta do novo mundo e o início da produção de açúcar de cana, começaram a ser desenvolvidos destilados com resíduos da produção já no século XVII. No Brasil foi chamada aguardente da terra, depois aguardente de cana e depois cachaça, rum nas colônias britânicas, tafia nas francesas e aguardiente de caña nas espanholas.
O primeiro alambique que surgiu nas costas brasileiras foi em 1590 e estava a bordo do navio do pirata inglês Richard Hawkins, onde era utilizado para destilar água do mar.
O alambique de aço inox é usado na destilação de compostos voláteis. Tem por funções a separação de líquidos com diferentes graus de ebulição. É ainda utilizado na destilação de perfumes e licores.
domingo, 20 de outubro de 2013
Fazenda Benedetti
Fazenda Benedetti localizada na cidade de Amparo é conhecida pelo produtos "Flor da Montanha". A fazenda existe desde a década de 30 e além de produzir bebidas artesanais, em especial a cachaça e suas variedades aromatizadas também produz vinho. Lá se encontra uma vasta variedade de doces, queijos, manteigas e linguiças.
As cachaças aromatizadas são fantásticas, em especial, a de anis.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
3ª Campanha da Vaquinha
Emocionante.
A 3ª Campanha da Vaquinha entregou no
sábado, 5 de outubro, leite e fraldas
geriátricas à Pastoral da cidade de Holambra. Graças aos esforços da equipe
ciclistas "Holambra Team Mountan Bike" e da equipe da Imobiliária Paulo Batista a campanha foi um
sucesso.
Parabéns a todos!
E que essa parceria seja apenas o
início de muitas outras ações sociais. Eis alguns registros do momento, mas em versão sépia.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Tablao
Nasceu em Campinas no domingo último
(29-09) um tablao flamenco. Para quem não sabe tablao é um lugar onde tem lugar
espetáculos de flamenco.
A proposta é de todas as noites do último
domingo do mês, a equipe do Centro de Arte Flamenca (CAF), coordenado por Lu
Garcia, fará apresentações aos amantes do gênero no Nosotros Gastronomia
Ibérica y Tapas, no bairro Cambuí, onde poderá ser apreciado um baile flamenco.
A primeira apresentação contou com a participação do Luna Flamenca, grupo de
professores da escola, que mostrou ao público a beleza e a energia da dança
flamenca que representa a cultura espanhola.
E o espaço permite que os ali
presentes se deliciem com as iguarias do país ibérico. A casa, Nosostros
Gastronomia Ibérica y Tapas é aconchegante e não poderia existir outro lugar,
senão lá, para as apresentações flamencas.
Eu estive lá e recomendo.
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