É antiga a história do buquê carregado pelas noivas. Conta-se que na época de Nero, as noivas carregavam ervas e flores para oferecê-las em ritual a deusa Hera, a noiva de Zeus. Além disso afastava os maus fluidos.
Na Polônia costumavam até a jogar açúcar no buquê para adoçar o temperamento da noiva. Algo que deveria ser feito até hoje, considerando o azedume alheio.
Na França medieval as noivas seguiam para a igreja a pé e no trajeto iam recebendo flores que no final formavam o buquê. Se esse ritual existisse ainda, e nesse caso a coitadinha não souber carregar, certamente, sua chegada será um desastre em flor. Há ainda, os que diziam que o buque era para disfarçar as mãos trêmulas devido a ansiedade nupcial. Ca...e...te!
Seja lá para espantar os maus fluídos ou para simbolizar prosperidade, o buquê é um objeto desejado e idealizado por muitas noivas, sendo indispensável.
Na Enflor desse ano, a maior feira de negócios no ramo de flores da América Latina, no stand da Veiling Holambra aconteceu worshop cujo o tema foi Buquê de Noivas, contando com a talentosa renomada artista floral Stans Scheltinga, reconhecida nacional e internacionalmente.
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